Edição #10

Iguassu Coworking facilita o desenvolvimento de novos empreendedores

Designers, publicitários, empresários de tecnologia e até nutricionistas já utilizam o modelo de escritório compartilhado em Foz

Camila Giacomeli, empreendedora do Iguassu Coworking e associada ACIFI desde 13/2/2014

Camila Giacomeli, empreendedora do Iguassu Coworking e associada ACIFI desde 13/2/2014

Profissionais independentes, representantes de empresas e empresários têm deixado de lado ambientes tradicionais de trabalho para aderir ao coworking. Nesse local, o espaço é coletivo e não é raro que a parceria vá além do compartilhamento da infraestrutura e se estenda à realização de projetos em conjunto.  Em Foz, o único espaço nesse modelo é o Iguassu Coworking, que já existe desde agosto de 2013 e atrai cada vez mais pessoas.

Camila Giacomeli é o nome da empreendedora que trouxe esse novo conceito de usar o mesmo ambiente de negócios. Ela diz que, em geral, ele é procurado por empresários de tecnologia e de startups e por profissionais autônomos e freelancers. Agente de eventos, programador, coach, jornalista, webdesigner, publicitário, arquiteto, advogado, nutricionista e psicólogo estão entre os clientes que já identificaram que trabalhar sozinhos em casa não é produtivo ou que não é mais necessário manter um escritório próprio para ter profissionalismo. “Profissionalismo tem a ver com entrega de resultados, e é isso que o cliente espera hoje”, afirma Camila.

O conceito nasceu nos Estados Unidos em 2005, ganhou força nos últimos anos em todo o mundo e chegou ao Brasil em 2007. O coworking favorece uma troca de ideias e experiências entre profissionais de diferentes áreas. “Aqui o profissional não precisa se preocupar se o telefone toca, se a conta de luz está paga ou se o cartucho da impressora está cheio. O foco está 100% no trabalho, e a troca de informações entre os coworkers é muito rica”, completa.

Optar por um espaço no coworking implica menos custos e burocracia. Na ponta do lápis, uma empresa gasta menos do que se assumisse um escritório sozinha. Para ser um coworker não é preciso ter CNPJ, e cada um paga mensalidade de acordo com o número de horas em que utiliza o espaço. São várias estações de trabalho num mesmo ambiente com internet à disposição e estrutura suficiente para a execução de tarefas, por horas avulsas ou planos mensais que variam de R$ 10 a R$ 550. Também há sala de treinamento e espaço para eventos que podem ser utilizados por determinados períodos.

Os pacotes incluem endereço comercial, cópias e impressões, apoio de secretária e cafezinho – o qual, aliás, tem um sabor único e só por ele, acredite, já vale a pena ser um coworker.

Serviço:

www.iguassucoworking.com.br
(45) 3029-4132
contato@iguassucoworking.com.br

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