“A obra está parada, mas a Unila não”
Quem chega à barreira da Usina Itaipu logo vê do lado direito a estrutura que está sendo construída para abrigar a Universidade da Integração Latino-Americana. Aí surge a preocupação: quando a obra estará definitivamente pronta? O projeto foi interrompido algumas vezes, com a justificativa de problemas com a construtora. Mas o reitor lembra: “A obra está parada, mas a Unila não”.
A universidade segue com a sua expansão. Se não ainda na sede própria, a instituição dá um jeito alugando imóveis e ocupando espaços em vários cantos da cidade. Está no centro, no PTI, no Jardim Universitário, Edifício Almada e na Vila A. O próximo passo é dar início ao processo de licitação para construir moradia estudantil na Vila C, numa área doada pela Itaipu à prefeitura. A capacidade é para 200 estudantes. E vai precisar mesmo, porque no ano que vem estão previstos mais 24 cursos – 12 no primeiro semestre e mais 12 no segundo semestre.
“São cursos em diversas áreas: administração pública, serviço social, engenharias, licenciatura (para a formação de vários professores), ciência da computação, pedagogia e farmácia”, explica o reitor Josué Modesto dos Passos Sobrinho.
A Unila vai ajudar a cidade a se tornar “produtora de conhecimento, produtora de serviços de alta qualidade, de educação, serviços de saúde, cultura, tecnologia e desenvolvimento científico”.
Unila em números
Até 2015 – mais 24 novos cursos: 12 no primeiro
semestre e 12 no segundo semestre
Até 2017 – 10 mil alunos
Até 2020 – 1.331 professores e funcionários